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Currículo da Educação Básica (1996-2002) – Série Estado do Conhecimento

Ano: 2006

Editora: INEP

Número de Páginas: 71

ISBN: 16760565

Apresentação:

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Em novembro de 1995, foi publicada aprimeira versão dos parâmetros curriculares nacionais (PCN) para o primeiro segmento do ensino fundamental e, com isso, se intensificou o debate sobre as propostas curriculares oficiais no Brasil. Após essa publicação, muitas outras se seguiram: diretrizes curriculares nacionais para todos os níveis de ensino, PCN para o segundo segmento do ensino fundamental e para o ensino médio, referenciais para a educação infantil, para a educação de jovens e adultos, para a educação indígena, temas transversais, PCN em ação, PCN+. Tais documentos foram publicados simultaneamente à implementação de um conjunto de ações que configuraram as denominadas políticas de currículo nacional.

Nesses dez anos, o governo federal mudou, novas ações se associaram e/ou mudaram direções das ações iniciais, bem como aprofundamos o debate e as pesquisas sobre políticas de currículo, permitindo rever posicionamentos iniciais sobre o que se supunha ser uma política de homogeneização curricular do país. Também tal aprofundamento também permite entender as dinâmicas que constituem a manutenção dos parâmetros até os dias de hoje, apesar das críticas, apesar dos novos grupos políticos no governo.

Assim, consideramos que vivemos um momento particularmente apropriado à análise dos sentidos que assumem na atualidade essas propostas curriculares nacionais e dos desdobramentos das políticas de currículo nacional desencadeadas por essas propostas. Por que os parâmetros curriculares nacionais permanecem, a despeito de serem outros os partidos que assumiram o governo e a despeito das inúmeras críticas aos parâmetros? Tais críticas ainda fazem sentido? Por que, para muitos, ainda faz sentido a idéia de currículo nacional? É possível criticar da mesma maneira os parâmetros curriculares para o ensino fundamental, o ensino médio ou outras modalidades da educação, como a educação indígena? Quais questões teóricas se colocam hoje para as políticas de currículo no Brasil e no contexto internacional? Quais tendências pedagógicas entram na negociação de sentidos que produz as políticas de currículo? O que significa entender as políticas de currículo como políticas culturais? Como se articula a diferença na pretensão de homogeneidade cultural dos PCN?

Essas e outras questões são formuladas e desenvolvidas nos artigos que fazem parte de mais um volume da Série Cultura, Memória e Currículo.

Sumário: Lista de Quadro, Tabelas e Gráficos [7] Apresentação [9] Introdução [11] O foco na educação básica [13] O conceito de campo e a seleção do corpus documental [13] 1. Metodologia do trabalho [15] 1.1 Seleção dos documentos a serem analisados [15]   1.1.1  Teses e dissertações [15]   1.1.2  Artigos em periódicos [19] 1.2 Elaboração dos resumos [20]   1.2.1  Teses e dissertações [20]   1.2.2  Artigos em periódicos [21] 1.3 Análise dos documentos resumidos [22] 2. O campo do currículo [23] 2.1 As teses e dissertações [23]   2.1.1  Análise dos quadros gerais da produção [23]   2.1.1.1  Quanto à temática [23]   2.1.1.2  Quanto ao nível de ensino [26]   2.1.1.3  Quanto ao foco teórico privilegiado [27]   2.1.1.4  Quanto ao enfoque teórico explicitado [29]   2.1.1.5  Quanto ao enfoque metodológico [29]   2.1.1.6  Quanto ao foco nos componentes curriculares [31]   2.1.2  Aspectos a destacar na análise dos quadros gerais [34]   2.1.2.1  Análise da contradição entre base teórica na perspectiva crítica e tendência prescritiva nas análises e investigações [34]   2.1.2.2  Enfoques sobre a organização curricular e a seleção de conteúdos [35]   2.1.3  Análise qualitativa da produção de Programas [37]   2.1.3.1  Análise da produção dos Programas de Pós -Graduação da PUC-SP (Supervisão e Currículo/História da Educação) [37]   2.1.3.2  Análise da produção do Programa de Pós-Graduação da UERJ [42]   2.1.3.3  Análise da produção do Programa de Pós-Graduação da UFMG [43]   2.1.3.4  Análise da produção do Programa de Pós-Graduação da UFRGS [45]   2.1.3.5  Análise da produção do Programa de Pós-Graduação da UFRJ [47]

Referências Bibliográficas:

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